domingo, novembro 25, 2007

Psicologia dos atentados com homens-bombas II - Religião é o assunto do século

Em continuação ao post anterior, ao contrário do que alguns poderiam estar esperando não vou comentar sobre os homens-bomba em diretamente porque esse assunto está mais do que comentado no post anterior pelo cineasta Pierre Rehov. Vou no entanto publicar aqui trechos de uma matéria publicada na revista The Economist entitulada "In God's Name" que foi parcialmente traduzida pelo blog http://mecdias.blogspot.com. Logo abaixo re-público o post do blog em voga, mas quem quiser pode ler direto da revista o artigo em Inglês com todas as estátisticas maiores detalhes. Notar-se-a que a questão dos homens-bombas é apenas a ponta do Iceberg sobre a questão que ainda irá se extender e determinar o futuro do mundo: Religião. Vale apena, seja você religioso ou não, o fato é que conhecer essa realidade vai no mínimo te manter bem informado e alerta, fica claro, que essa questão não deve ser ignorada. Cedo ou tarde, cético ou crentes, ninguém, poderá alienar-se de um dos tópicos mais importantes e determinantes do contexto moderno.

"A Nigéria é um país que já apresenta essa realidade. A nação é dividida igualmente entre cristãos e muçulmanos, o que é mais importante para a identidade dos habitantes do que a sua nacionalidade. Desde 1990, estima-se que 20 mil pessoas foram mortas em nome de Deus. Tornando assim a Nigéria em um dos principais campos de batalha espiritual na África.

"Obviamente, americanos e ingleses não estariam morrendo no Iraque e no Afeganistão se 19 jovens muçulmanos não tivessem atacados os Estados Unidos em nome de Alá. Anteriormente o Ocidente havia intervido militarmente para proteger muçulmanos da Bósnia e de Kosovo dos sérvios ortodoxos e croatas católicos. A próxima guerra dos Estados Unidos poderá ser contra a República Islâmica do Irã. Não podemos nos esquecer da guerra na Palestina, onde todos clamam ter Deus no seu lado. Em Myanmar, os monjes budistas se rebelaram recentemente e no Sri Lanka eles tem travado uma guerra contra os muçulmanos.

"Países que eram comunistas também têm tido que lidar com a religião. A polícia secreta russa tem na igreja ortodoxa uma opositora. No parlamento polonês, os oradores fazem o sinal da cruz antes de se pronunciarem. Alguns tecnocratas chineses apóiam o confucionismo como filosofia para o país que cresce rapidamente, mas se opõem à seita budista Falung Gong e temem que os cristãos se tornem em maior número do que os do partido comunista.

"No Ocidente a religião também tem se encontrado com a política. Alguns dizem que nos Estados Unidos, a melhor forma de saber quem é republicano e quem é democrata é perguntar com que freqüência a pessoa vai à igreja.

"O mais interessante é que um pensamento comum desde o Iluminismo era que o modernismo acabaria com a religião. Claramente não tem acontecido. A maioria dos números sobre envolvimento religioso tem demonstrado que o secularismo estagnou e a fé aumentou.
A proporção de pessoas ligadas às quatro grandes religiões -- Cristianismo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo -- passou de 67% em 1900, para 73% em 2005 e pode chegar a 80% em 2050.

"Em função desse cenário, pessoas religiosas têm tido maior participação em todas as áreas, incluindo negócios e economia. Durante a maior parte do século 20, a religião não fazia parte da política. Pensava-se que Deus havia sido desfeito por Darwin, escanteado por Marx, destruído por Freud e assim por diante.

"Mas por que o poder da religião parece estar aumentando? Primeiramente devido a uma série de ações e reações entre as religiões. Em segundo lugar, a globalização tem ajudado a propagar as religiões."

Tradução: Marcelo Dias
Publicado em: 12/11/2007
Site:
http://mecdias.blogspot.com.

quarta-feira, novembro 14, 2007

A Psicologia Dos Atentados Por Homens-Bomba



ATENÇÃO: Fonte no fim do texto e os Grifos não são de minha autoria.Faço meu comentário no próximo post.



No dia 15 de julho [de 2005], eu estive no programa “Connected”, da rede norte-americana de televisão MSNBC, para discutir os atentados suicidas ocorridos em Londres no dia 7 de julho [do mesmo ano].

Um de meus colegas convidados era Pierre Rehov, um cineasta francês que já havia feito seis documentários sobre a Intifada durante viagens ocultas a terras palestinas. Seu filme mais recente, “Suicide Killers” [“Assassinos Suicidas“, lançado nos Estados Unidos no começo de 2006], é baseado em entrevistas com familiares de assassinos suicidas e com homens-bomba cujos atentados fracassaram, numa tentativa de descobrir os motivos que levam essas pessoas a cometer tal tipo de atentado. Pierre Rehov aceitou meu pedido de uma entrevista do tipo “perguntas & respostas” sobre seu trabalho nesse novo filme. Muito obrigado a Dean Draznin e Arlyn Risking por terem me ajudado a conseguir essa entrevista especial.


O que o inspirou a produzir “Suicide Killers”, seu sétimo filme?

Eu comecei a trabalhar com vítimas de ataques suicidas para fazer um filme sobre PTSD (Perturbação Pós-traumática do Stress) e fiquei fascinado pela personalidade daquelas pessoas que perpetravam esse tipo de crime, considerando as descrições que as vítimas faziam repetidamente deles. Especialmente pelo fato de esses homens-bomba estarem sempre sorrindo um segundo antes de se explodirem.

Por que esse filme é particularmente importante?

As pessoas não compreendem a cultura devastadora que se esconde por detrás desse fenômeno inacreditável. Meu filme não é politicamente correto, pois ele aborda o problema real: Mostra a verdadeira face do Islã. Ele mostra e acusa uma cultura de ódio, na qual pessoas sem qualquer educação sofrem uma lavagem cerebral de tal ordem que sua única solução na vida passa a ser matar a si mesmos e a outros em nome de D-us, cuja palavra, segundo lhes disseram outros homens, tornou-se sua única segurança.

Que tipo de percepção íntima você adquiriu a partir do filme? O que você sabe agora que outros especialistas não sabem?

Eu cheguei à conclusão que estamos vivendo uma neurose ao nível de uma civilização inteira. A maior parte das neuroses têm em comum um acontecimento dramático, geralmente ligado a um comportamento sexual inaceitável. Nesse caso, estamos falando de crianças e jovens que vivem suas vidas em pura frustração, sem qualquer oportunidade de experimentar sexo, amor, ternura ou mesmo compreensão por parte do sexo oposto. A separação entre homens e mulheres no Islã é absoluta. Assim como o desprezo pelas mulheres, que são totalmente dominadas pelos homens. Isso leva a uma situação de extrema ansiedade, na qual um comportamento normal não é possível. Não é coincidência que os homens-bomba sejam, em sua imensa maioria, jovens rapazes dominados subconscientemente por uma libido completamente reprimida que, além de não poderem satisfazer, lhes causa um medo aterrador, como se fosse obra do diabo. Como o Islã descreve o Céu como um lugar onde tudo na Terra será finalmente permitido – e promete 72 virgens a esses garotos frustrados –, matar outras pessoas e matar a si mesmos para alcançar a redenção se torna a única solução.

Como foi a experiência de entrevistar os homens-bomba frustrados em seus ataques, os seus familiares e as vitimas sobreviventes dos atentados?

Foi uma experiência fascinante e aterradora, ao mesmo tempo. Você está lidando com pessoas aparentemente normais, de muito boas maneiras, com sua lógica própria e que, até certo ponto, pode fazer sentido – já que elas estão convencidas de que o que dizem é verdade. É como lidar com a simples loucura, entrevistando pessoas num sanatório: o que eles dizem é, para eles, a mais absoluta verdade. Eu ouvi uma mãe dizendo: “Graças a D-us, meu filho está morto.” Seu filho havia se tornado um shaheed, um mártir, o que para ela era uma fonte de orgulho maior do que se ele tivesse se tornado um engenheiro, um médico ou um ganhador do Prémio Nobel. Esse sistema de valores é completamente invertido, sua interpretação do Islã valoriza a morte muito mais do que a vida. Você está lidando com pessoas cujo único sonho, único objetivo é realizar aquilo que elas acreditam ser seu destino: ser um shaheed ou parente de um shaheed. Eles não vêem as pessoas inocentes que são assassinadas, eles vêem apenas os “impuros” que têm que destruir.

Você disse que os homens-bomba experimentam um momento de poder absoluto, acima de qualquer punição. Seria a morte o poder supremo?

Não a morte como um fim, mas como uma passagem para o “além-vida”. Eles buscam a recompensa que D-us lhes prometeu. Eles trabalham para D-us, a autoridade máxima, acima de toda e qualquer lei dos homens. Assim, eles experimentam esse momento único e ilusório de poder absoluto, em que nada de mau pode atingi-los pois eles se tornaram a espada de D-us.

Existe um perfil típico da personalidade de um homem-bomba? Descreva essa psicopatologia.

A maioria são jovens entre 15 e 25 anos que carregam inúmeros complexos, geralmente complexos de inferioridade. Eles certamente foram doutrinados religiosamente. Geralmente não têm uma personalidade bem desenvolvida. São usualmente idealistas bastante impressionáveis. No mundo ocidental, eles facilmente se tornariam viciados em drogas – mas não criminosos. É interessante, eles não são criminosos porque eles não enxergam o bom e o mau como nós enxergamos. Se eles tivessem crescido na cultura ocidental, eles detestariam a violência. Mas eles batalham constantemente contra a ansiedade da própria morte. A única solução para esta patologia tão profundamente arraigada é querer morrer e ser recompensado numa vida após a morte, no Paraíso.

Os homens-bomba são motivados principalmente por convicção religiosa?

Sim, esta é a única convicção que eles possuem. Eles não agem assim para conquistar um território, ou para encontrar liberdade, ou mesmo dignidade. Eles apenas seguem Alá, o juiz supremo, e aquilo que Ele manda que façam.

Todos os muçulmanos interpretam a jihad e o martírio da mesma maneira?

Todos os muçulmanos religiosos acreditam que, no final, o Islã prevalecerá sobre a Terra. Acreditam que a sua é a única religião verdadeira e não há qualquer espaço, em suas mentes, para interpretações. A principal diferença entre muçulmanos moderados e extremistas é que os moderados não acreditam que irão testemunhar a vitória absoluta do Islã durante o tempos de suas vidas e, assim, eles respeitam as crenças dos outros. Os extremistas acreditam que a realização da profecia do Islã e seu domínio sobre todo o mundo, como descrito no Corão, é para os nossos dias. Cada vitória de Bin Laden convence 20 milhões de muçulmanos moderados a se tornarem extremistas.

Descreva-nos a cultura que forja os homens-bomba.

Opressão, falta de liberdade, lavagem cerebral, miséria organizada, entrega a D-us do comando sobre a vida cotidiana, completa separação entre homens e mulheres, sexo proibido, destituição de qualquer tipo de poder às mulheres e total encargo dos homens de zelar pela honra familiar, o que diz respeito principalmente ao comportamento de suas mulheres.

Quais as forças sócio-econômicas que sustentam a perpetuação dos homens-bomba?

A caridade muçulmana é geralmente um disfarce para a assistência a organizações terroristas. Mas deve-se também observar paises como Paquistão, Arábia Saudita e Irã, que também dão apoio às mesmas organizações utilizando-se de métodos diferentes. O irônico, no caso dos terroristas suicidas palestinos, é que a maior parte do dinheiro chega através do apoio financeiro fornecido pelo mundo ocidental, doado a uma cultura que, no fim das contas, odeia e rechaça o Ocidente (simbolizado principalmente por Israel).

Existe uma rede de incentivo financeiro para as famílias dos homens-bomba? Em caso positivo, quem faz os pagamentos e qual o peso desse incentivo sobre a decisão [de incentivar um filho a se tornar um assassino suicida]?

Havia um incentivo financeiro à época de Saddam Hussein (US$ 25.000 por família) e Yasser Arafat (valores menores), mas isso já é passado. É um erro acreditar que essas famílias sacrificariam seus filhos por dinheiro. Entretanto, os próprios jovens, que são muito presos às suas famílias, costumam encontrar nessa ajuda financeira uma outra razão para se tornarem homens-bomba. É como comprar uma apólice de seguro e, depois, cometer suicídio.

Por que tantos homens-bomba são jovens do sexo masculino?

Como foi dito acima, a sexualidade é fator soberano. Também o ego, pois esse é um caminho certo para se tornar um herói. Os shaheed são os cowboys ou os bombeiros do Islã. Ser um shaheed é um valor positivamente reforçado nessa cultura. E qual criança nunca sonhou ser um cowboy ou um bombeiro?

Qual o papel desempenhado pela ONU nessa equação terrorista?

A ONU está nas mãos dos países árabes, dos paises de terceiro mundo ou do antigo regime comunistas. É uma instituição de mãos atadas. A ONU já condenou Israel mais vezes do que qualquer outro pais do mundo, incluindo os regimes de Fidel Casto, Idi Amin ou Kaddahfi. Agindo desta forma, a ONU deixa sempre o caminho livre, já que não condena abertamente as organizações terroristas. Além disso, através da UNRWA [Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina] a ONU está diretamente conectada a organizações terroristas como o Hamas, que representa 65% de todo seu aparelhamento nos assim chamados campos de refugiados palestinos. Como forma de apoiar os países árabes, a ONU vem mantendo os palestinos nesses campos, na esperança do “retorno” a Israel, por mais de 50 anos – fazendo, assim, com que seja impossível assentar essa massa populacional que ainda vive em condições deploráveis. Quatrocentos milhões de dólares são gastos anualmente, subsidiados principalmente por impostos dos EUA, para sustentar 23.000 funcionários da UNRWA, muitos dos quais sabidamente pertencem a organizações terroristas (sobre este assunto, consulte o deputado [norte-americano] Eric Cantor e o meu filme “Hostages of Hatred” [Reféns do Ódio]).

Você disse anteriormente que um homem-bomba é, simultaneamente, uma “bomba estúpida” e uma “bomba inteligente". Pode explicar o que isto significa?

Diferentemente de um artefato eletrônico, um homem-bomba tem, até o último segundo, a capacidade de mudar de idéia. Na verdade, ele é nada mais que uma plataforma política representando interesses alheios a si mesmo – ele apenas não se dá conta disso.

Como nós podemos dar um fim na perversidade desses ataques suicidas e do terrorismo em geral?

Parando de ser politicamente corretos e parando de acreditar que esta cultura é uma vítima da nossa. O islamismo radical hoje é simplesmente uma nova forma de nazismo. Ninguém tentava justificar ou desculpar Hitler na década de 1930. Nós tivemos que destruí-lo para que fosse possível a paz com o povo alemão.

Esses homens têm viajado em grande número para fora de suas regiões nativas? Com base em sua pesquisa, você diria que estamos começando a assistir a uma nova onde de ataques suicidas fora do Oriente Médio?

Cada novo ataque terrorista bem sucedido é considerado uma vitória pelos radicais do Islã. Em todos os lugares para onde o Islã se expande há conflitos regionais. Agora mesmo há milhares de candidatos ao martírio fazendo fila nos campos de treinamento da Bósnia, do Afeganistão, do Paquistão. Dentro da Europa, centenas de mesquitas ilegais preparam o próximo passo da lavagem cerebral em jovens rapazes perdidos, que não conseguem encontrar uma identidade satisfatória no mundo ocidental. Israel está muito melhor preparada para lidar com esta situação do que o resto do mundo jamais estará. Sim, haverá mais ataques suicidas na Europa e nos EUA. Infelizmente, isso é apenas o começo.

Escrito por: Andrew Cochran, proprietário do “The Counterterrorism Blog”. Tradução: Gisella Gonçalves
Publicado no site www.DeOlhonaMidia.org.br em: 19/09/2006



sexta-feira, novembro 09, 2007

"Tiros na Finlândia" e o Poder das Idéias

Vídeo sobre o Assassino, o original foi tirado do ar.

Já está famoso na internet o vídeo de Pekka-Eric o mais novo assassino-suicida freqüentador de escolas de primeiro mundo. Em seu vídeo, publicado no You Tube ele diz: "sou um cínico existencialista, anti-humano-humanista, anti-social-darwinista e uma espécie de deus ateu"; "ódio, estou cheio dele e adoro-o"; "Sou a lei, o juiz e o executor, não há maior autoridade que eu".

Nessas horas me passa pela cabeça todos aqueles argumentos ateus contra o cristianismo medieval e suas, praticadas, loucuras anti-cristãs. Mas não vou me ater a isso, afinal, não é justo conceituar o ateísmo baseado nas ações de um ateu em particular, assim como conceituar o cristianismo baseado nos ensinos de um cristianismo em particular.

Mas o que eu gostaria de analisar aqui é o conteúdo da camiseta de Pekka-Eric. No vídeo ele aparece em uma foto, portando a arma e vestindo a camiseta que dizia “Humanity is Overrated” (algo como “A humanidade é supervalorizada”, ou “sobrevalorizada”). Com a intenção de demonstrar seu argumento Pekka-Eric, trata a humanidade segundo sua lógica (desvalorizando a vida, tanto a dele quanto a alheia). Os únicos afetados não são os mortos e feridos, mas sua própria família, amigos, amigos dos feridos e mortos, a Finlândia inteira, a Europa, a América e o mundo. Afinal, apesar de já estarmos nos acostumando com isso, nunca é natural e saudável receber esse tipo de informação não importa onde você viva.

“Humanity is Overrated” é um exemplo do que idéias são capazes. Uma idéia(ou melhor, duas, porque a idéia de "pandemônio escolar" não é nem nova, nem original) tirou a vida de 8 pessoas (felizmente, só não fez mais por falta de mira) e chamou a atenção do mundo todo. A sua idéia era clara e foi levada as últimas implicações.

Muitos questionam a influência da mídia sobre as pessoas, mas é muito evidente que as idéias carregadas por ela podem destruir ou construir. Não quero, nem de longe, por a culpa na Mídia pelo atentado, meu ponto aqui é demonstrar o poder e a eficácia de certas idéias em certos individuos. Mídia é meio, ela apenas carrega uma mensagem. A camiseta(meio) de Pekka-Eric carregava uma mensagem que fazia parte de sua cosmovisão e seu conteúdo foi um dos declarados (por ele) motivos de sua ação. Portanto pergunto: Quem deve ser o responsável pela mensagem? Quem assiste ou quem transmite?

Me parece que a lógica básica do “maior cuida do menor” que encontramos na vida (pai e filho, professor e aluno e nas leis de trânsito) deveria se repetir aqui. A mídia está cada vez mais especializada enquanto a audiência não evolui na mesma velocidade educacional. Em outras palavras, imputar à audiência a responsabilidade sob a mensagem é o mesmo que dar a camiseta para Pekka-Eric.

Alguns podem chamar isso de utopia, eu chamo de conscientização. Mas enquanto isso não acontece cuide, você, com as idéias a que se expõe.