segunda-feira, dezembro 13, 2010

Entenda a Onipresente Guerra Entre o Bem e o Mal

Todos nós em algum momento percebemos que há sim uma guerra entre o Bem e o Mal. E nos perguntamos porque ela existe? Será que Deus se diverte em ver como nos envolvemos nessa batalha? Será um grande teste universal para a minha alma? Será que existe mesmo um Deus e um diabo em batalha pela minha alma?

Dê uma chance a Bíblia e veja por você mesmo o que ela declara sobre isso,

Entenda de uma vez por todas o que está acontecendo.

Celestial War between Jesus and Satan from Adventista on Vimeo.

Agora tome uma posição!

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Você Está a Procura de Paz?


Acesse www.pazonline.com ou Compre um DVD por apenas R$5,00

Caso prefira esperar e receber inteiramente de graça, basta enviar-me um e-mail com seu endereço e dizendo: Quero Paz!

contato@confissoespastorais.com.br

Lhe enviarei um DVD com dedicação para a sua casa!

Essa é a melhor maneira de espalharmos a Paz que todos nós precisamos e desejamos! Contem comigo!

segunda-feira, abril 05, 2010

Profecia I - O tempo do fim do mundo.

Agora que aprendemos o que é “Temer” a Deus. Encontramos uma profecia em Apocalipse (vamos chamá-la de profecia A14, guarde está sigla) que fala sobre a importância desse termo para as pessoas que vivem próximas do fim do mundo. Mas antes de entramos na profecia em si vamos responder a seguinte pergunta, estamos no fim do mundo?

Muita gente acha que sim, outros duvidam. Bem, não é novidade pra ninguém que Jesus havia dito que no fim do mundo se ouviria falar de “guerras e rumores de guerras, terremotos, nações aterrorizadas pelo bramido do mar e das ondas, maldade, ausência de amor em quase todas as pessoas, falsos Cristos” e etc... Mas alguém ainda pode achar que isso não é suficiente pra definir o tempo do fim. Então vamos ser mais precisos.

Para isso é preciso entender outra profecia. Em Daniel 12:4(“Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará”.) um anjo diz para Daniel fechar o livro que ele havia escrito (o livro de Daniel) que ele seria reaberto no tempo do fim, quando muitos o estudariam e então o conhecimento sobre o livro se multiplicaria. Sendo assim temos uma profecia que diz que desde Daniel (cerca de 600 anos antes de Cristo) até o período do fim do mundo, o livro ficaria fechado. Ou seja, ninguém entenderia o seu conteúdo, visto que o livro de Daniel nunca foi literalmente fechado, como se passassem cadeados e chaves ao redor dele. Todo o conteúdo sempre foi de livre acesso de todos, mas nem Daniel, nem ninguém, entendiam o seu conteúdo. Um exemplo disso é Daniel 8:26 “...preserva a visão porque se refere a dias ainda mui distantes”. Daniel tem uma visão que ele não entende, e o anjo não desvenda, porque é uma visão para ser compreendida em “dias ainda mui distantes”.

Sendo assim, sabemos de uma coisa. Sabemos que no tempo do fim, o livro de Daniel seria reaberto e finalmente compreendido (“muitos o esquadrinharão e o saber se multiplicará”).

Será que isso já aconteceu? Sim. Em 1798 quando o Papa foi aprisionado e o poder de governo do papa foi destituído. Napoleão Bonaparte tentava conquistar o mundo e logo depois disso vieram a revolução industrial e o Iluminismo. Pondo a razão acima da fé e questionando todo o governo religioso que sempre vigorou no período medieval. Em meio a essas revoluções todas, o protestantismo surgiu. E a Bíblia finalmente pode ser impressa! O que aumentou extraordinariamente o acesso a ela e todo o seu conteúdo, que por centenas de anos esteve restrito.

A partir de então as pessoas começaram a pensar que o fim do mundo havia chegado. E começaram a estudar a Bíblia e principalmente o livro de Daniel que continham uma mensagem selada para o tempo do fim.

Em Apocalipse10:2 aparece um anjo segurando um “livrinho” que estava fechado e foi aberto (a palavra grega avnoi,gw – anoigo significa algo fechado que foi aberto). Que livro será esse? Sim, exatamente, o único livro fechado do Antigo Testamento, Daniel. Logo depois em Apocalipse 10:6 o anjo que abriu o “livrinho” jura: “Já não haverá demora!” referindo-se ao fim do mundo pela Volta de Jesus.

Sendo assim, quando que o livro de Daniel foi “reaberto”? Quando que o saber sobre ele se multiplicou e muitos o esquadrinharam? A partir do fim do século XVIII e inicio do século XIX. Quando o livro voltou a cena e muitas pessoas compreenderam suas profecias.

Sendo assim, já estamos no TEMPO do fim. Não é de se admirar que as palavras de Jesus façam tanto sentido hoje, e que os seres humanos estão se comportando como aqueles descritos para o fim do mundo.

Mas e agora? O que A14 tem para me dizer?

Continua...

sábado, março 13, 2010

Profecia – Digreção Introdutória: Quem tem medo de Deus?

Se você está na praia e alguém grita “TUBARAO” só há um jeito de se comportar corretamente. Nadar pra fora da água. Isso é reconhecer a existência de um tubarão e agir de acordo com essa informação. Isso é temer o tubarão. Mas no caso especifico do tubarão medo tem tudo a ver com a questão.

Então vamos imaginar que você esteja num tribunal e alguém diga que o Juiz irá entrar. O comportamento correto é, ao saber que o juiz irá adentrar a corte, ficar de pé. Em respeito a presença consciente e percebida do juiz. Você não age por medo aqui. Você dificilmente iria usar o termo “temer” nessa circunstancia, mas essa idéia em hebraico só pode ser explicada com a mesma palavra para “temor”, por não haver outra que expresse melhor. Numa última analise, você respeita o juiz porque ele tem poder. E pode te por na cadeia caso o desrespeite. Por isso você o “teme” (respeita).

Na Bíblia encontramos uma expressão muito comum que se refere ao modo como devemos nos sentir a respeito de Deus, traduzida para o português como : “Temor” e as vezes literalmente “medo” para o inglês (fear). Muitos entendem que se refere a ter medo de Deus. Como na charge publicada abaixo (que pode ser facilmente resolvida ao se colocar o texto de Mt 10:28 no seu devido contexto, Jesus não está falando de Deus, e sim do diabo, erro infantil).

[Clique para Ampliar]
Mas "temer a Deus" não significa realmente ter medo de Deus.

Primeiro é Importante notar que o Hebraico é um idioma pobre em verbetes (aproximadamente 11.000 comparados com 270.000 do português, aproximadamente). Sendo assim a palavra usada para representar respeito e consciência de Deus foi traduzida por temor. Mas não é só isso. A palavra quer dar uma idéia que afete seu comportamento.

Então você está agora num casamento, e alguém diz: Eis a noiva! (ou toca a marcha nupcial, whatever...) Você se levanta porque? Porque é o procedimento correto diante da presença de uma noiva em plena marcha nupcial. Agir diferente disso não é sensato. Pode demonstrar falta de apreço pela noiva ou pela cerimônia, o que seria considerado falta de respeito.

Por isso quando a Bíblia está dizendo “Tema a Deus” ela quer apenas dizer: Aja como se Deus existisse. O respeite, o tema de verdade porque Ele tem poder pra fazer o que quiser, viva como alguém que vive num Universo que tem dono! Tem Deus! A Consciência da existência de Deus será capaz de fazer o seu comportamento mudar. Na verdade se Deus existe, se comportar como se ele não existisse é tão absurdo quanto não fugir do tubarão, não levantar para um juiz ou não levantar para a passagem da noiva.

Se Deus existe, agir como se isso não fosse verdade, será um tipo de esclerose, é estar fora do tom, é a criatura negar seu Criador.

Entretanto tem muita gente que crê em Deus (ou pelo menos assente que Ele exista), mas não vive como isso fosse verdade. Apenas dizem crer. Mas não vivem sobre o efeito dessa realidade. Elas não temem a Deus.

Pense bem, se Deus realmente existe, e está interessado em você e cada coisa que você faz ou pensa, isso não afetaria todo o seu jeito de viver? Isso é temer a Deus.

Continua...

[Assine o feed do blog ou inscreva o seu e-mail para receber o próximo post assim que publicado]

ATENÇÃO! Profecia.

Iniciarei uma seqüência de Posts a respeito de profecias sobre o “tempo do fim” a partir deste post. Os títulos conterão sempre o Título “Profecia” e a numeração da seqüência (Ex: Profecia I, Profecia II e etc...).

A Intenção destes posts é demonstrar que a Bíblia tem mais do que boas idéias para oferecer, ou problemas para causar. Vamos dar uma olhada nas suas profecias e ver se são confiáveis, possíveis e acima de tudo, qual o objetivo delas.

Recomendo que assinem o feed ou inscrevam o e-mail para não perderem está série de posts.

Um grande abraço.

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Não faltam valores para a humanidade.

O ser humano não pode resolver o próprio problema. Nossa Natureza está corrompida. Não os nossos atos. Nós falhamos, naturalmente. Por isso falar de valores morais, de praticar o bem, sem o autor do discurso, sem a normatização da autoridade (palavra que advém até de "autoria), estamos perdidos no mundo da subjetividade. Sem o ponto de referência, que nesse caso é a origem dos ensinamentos estamos a mercê do relativismo de nosso pensamento. Debateremos idéias e não conceitos absolutos. Faremos com que assassinatos se tornem justificáveis, mortandades praticáveis e mentiras sejam corriqueiras. Só precisamos encontrar uma razão para isso na subjetividade de nosso pensamento. Se não existe uma Autoridade acima da humanidade que possa cobrar e suster os valores morais, o que temos? A subjetividade dos povos. Se dissermos que roubar é errado, logo aparecerá alguém dizendo que se você estiver morrendo de fome e sua família também, e você nunca recebeu educação adequada ou teve oportunidades na vida, isso se torna desculpavel.

"O coração do homem é enganoso" (Jeremias 17:19). Não seremos capazes de, nós mesmos, cuidar de nossos valores. Nosso coração enganoso, nossa natureza, nos enganará se for preciso, para alimentar o mal que dentro de nós habita naturalmente.

E não entendo porque uma idéia de Cristo deveria ser propagada, sem o Cristo da idéia! Ora, costumamos chamar esse ato de plágio, roubo da propriedade intelectual de outro.

Pense comigo, nem que seja hipotéticamente, se somos realmente maus, e a Bíblia esta certa, como perceberíamos? Como? Se o príncipio da maldade é se opor ao bem, como conseguiriamos perceber o que é bom, se nosso filtro natural é mal? Se a Bíblia estiver certa será impossível perceber por nós mesmos. Ainda quando fazemos a coisa certa, podemos estar agindo pelos motivos errados e portanto, invalidando nossa ação. Bezerra da Silva disse que "Se malandro soubesse como é bom ser honesto, seria honesto só por malandragem". Interpretando e aplicando, "Se um egoísta soubesse como é bom ser altruísta, seria altruísta só por egoísmo". Algo, externo a nós, precisa dar o sinal. Jesus aparece arrastando multidões porque Ele consegue quebrar o nosso paradigma de maldade. Ele não o possui. E nos diz qual é o caminho. "Eu sou o caminho", Ele diz. Suas palavras não foram: "o bem é o caminho", "o amor é o caminho", "a gentileza é o caminho". Essas coisas em sí mesmas são boas, mas não nos completam, não removem de nós nossa maldade. Não apagam nosso passado.

Tiramos Jesus de cena e não conseguimos mais definir o que é traição. O que é pecado. O que é errado. O que é prejudicial. O que era errado a 50 anos atrás hoje é comum e normal... o que mudou? Os valores mudaram. Porque? Por que não há referência. Estamos a mercê da nossa própria maldade, pintando o profano com o santo. Pintando um arco-íris numa parede suja. Mas não passa de tinta. Um forro falso. O que somos esta lá dentro. E você conhece bem, você se envergonha, há coisas que nunca será capaz de dizer, sempre há. Você pode fingir que não precisa dEle. Mas nós sabemos o quanto Ele nos faz falta. Não basta fazer o bem que EU acho correto. É preciso fazer o bem que JESUS dizia ser correto.